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As micro e pequenas empresas registraram, em agosto, uma das menores taxas de inadimplência desde agosto de 2022, quando teve início a série de pesquisas Pulso dos Pequenos Negócios. A 11ª edição do levantamento, realizado pelo Sebrae, indica que 21% dos pequenos negócios estão com dívidas ou empréstimos em atraso.
O percentual é o segundo menor registrado pela pesquisa, próximo aos 20% identificados no levantamento de agosto do ano passado. A Pulso também indicou que o peso das dívidas diminuiu nos custos mensais das empresas: 46% dos pequenos negócios declararam que as dívidas correspondem a menos de 30% dos custos mensais, uma melhora de dois pontos percentuais na comparação com a pesquisa anterior, divulgada em maio, e de cinco pontos percentuais em relação à primeira pesquisa da série.
Entre os empreendedores ouvidos na pesquisa, 25% declararam que buscaram empréstimo bancário para a empresa nos últimos três meses, mesmo percentual da pesquisa divulgada em maio. Desse universo, 44% declararam ter obtido o empréstimo e 11% disseram estar no aguardo da resposta, ante 45% e 9%, respectivamente, registrados em maio.
A 11ª edição da Pulso também buscou apurar o estado de espírito dos empresários. Menos da metade (43%) se diz preocupado com o futuro. 28% dos respondentes se dizem aliviados, com esperança no futuro; 21% declaram que percebem o lado positivo da crise e 8% se dizem entusiasmados com o futuro.
Sudeste registrou 4,3 milhões de empresas inadimplentes em julho
Já segundo o Indicador de Inadimplência das Empresas, elaborado pela Serasa Experian, os estados da Região Sudeste concentraram 4,3 milhões de empresas negativadas em julho. São Paulo apresentou o maior volume de negócios inadimplidos (2,7 milhões), com média de 7,5 dívidas por CNPJ.
Os dados nacionais mostram que, pelo sétimo mês consecutivo, a inadimplência das empresas bateu o recorde da série histórica e chegou, em julho, aos 8 milhões de CNPJs nesta situação, um aumento de mais de 200 mil negócios desde junho e de 1,1 milhão na comparação com julho de 2024, segundo os dados do. O tíquete médio das dívidas também atingiu a máxima histórica da série, R$ 3.302,30 – com média de 7,3 dívidas por empreendimento. Juntas, todas as dívidas somam R$ 193,40 bilhões.
Pequenas e Médias Empresas seguiram, em julho, sendo as mais impactadas pela inadimplência no país, segundo o indicador da datatech, representando 7,6 milhões do total de 8 milhões de CNPJs afetados. Juntas, concentraram 54 milhões de dívidas negativadas, somando R$ 174,1 bilhões.
De acordo com o indicador, o setor de serviços concentrou a maior fatia dos CNPJs negativados em julho, respondendo por 54,1% do total. Na sequência, apareceram os segmentos de comércio (33,7%) e indústria (8%). As categorias agrupadas como outros, que incluem empresas do ramo financeiro e do terceiro setor, representaram 3,2%, enquanto o setor primário completou a lista com 1%.
A maioria das dívidas foi inadimplida no segmento de serviços (31,8%) seguido por bancos e cartões (19,8%).
Em números absolutos, os estados do Sudeste concentraram o maior volume de inadimplidos (4,1 milhões), seguida pela Região Sul (1,2 milhão).
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