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O Zero Trust passou de um simples conceito de segurança para uma necessidade prática para as empresas que trabalham com dados sensíveis e ambientes cada vez mais complexos. Ao contrário dos modelos convencionais, que consideravam tudo dentro da rede corporativa como confiável, o Zero Trust adota um princípio simples, porém profundo: nenhum usuário, sistema ou dispositivo, seja interno ou externo, deve ser confiável por padrão.
No entanto, adotar o Zero Trust na prática vai além de simplesmente implementar a autenticação multifator ou segmentar a rede. É necessário ter uma visão completa do que ocorre na organização.
É nesse ponto que a observabilidade se faz presente como uma estratégia que possibilita o monitoramento, o registro e a análise constante de cada acesso, interação e comportamento. Com ela, é viável identificar precisamente quem está acessando o quê, quando e sob quais circunstâncias, convertendo regras estáticas em decisões inteligentes e adaptativas.
Observabilidade: o motor do Zero Trust
O Zero Trust estabelece diretrizes e metas, porém é a observabilidade que torna essas diretrizes efetivas. Com logs centralizados, métricas detalhadas e rastreamento em tempo real, é possível identificar rapidamente quando algo não está conforme o esperado.
Pense em um cenário onde um colaborador que, geralmente, consulta relatórios de vendas e, subitamente, tenta acessar uma base financeira confidencial. Com a observabilidade, essa alteração é identificada de forma instantânea. O sistema tem a capacidade de limitar o acesso de forma automática ou emitir alertas para que uma revisão humana seja realizada. É esse ciclo contínuo de monitoramento, análise e ação que torna o Zero Trust realmente eficaz.
Controle contínuo de acesso: mais do que autenticação
No modelo Zero Trust, autorizar uma pessoa ou sistema não é uma ocorrência isolada. O acesso deve ser continuamente reavaliado, considerando o contexto, a identidade e a conduta de cada usuário ou aparelho. É a observabilidade que fornece esses dados. Ela possibilita a medição de padrões de acesso, a análise do tráfego de rede, a identificação de anomalias e a integração de informações sobre inteligência de ameaças.
Assim, as políticas de acesso se adaptam automaticamente, e o princípio do menor privilégio é aplicado de forma contínua, sem depender exclusivamente de regras estabelecidas previamente.
Benefícios de unir Zero Trust e observabilidade
Quando Zero Trust e observabilidade atuam em conjunto, a segurança evolui de um modelo meramente preventivo para um modelo adaptativo. É viável identificar ameaças antes que causem danos, diminuir a probabilidade de ataques internos e bloquear a movimentação lateral de agentes maliciosos.
As decisões relacionadas ao acesso se adaptam de acordo com o comportamento dos usuários e o contexto da operação, enquanto registros minuciosos asseguram a conformidade e a transparência. Como resultado, há uma proteção contínua, inteligente e adaptada à realidade operacional de cada empresa.
Zero Trust deixou de ser apenas uma sugestão ou um conceito abstrato; tornou-se uma estratégia operacional essencial. Entretanto, na ausência de observabilidade, há o perigo de que ele se transforme apenas em um conjunto de normas rígidas e reativas. Incorporar monitoramento contínuo e análise inteligente torna o Zero Trust uma prática.
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Atualizado em: 28/09/2025 18:00 |