| Período: Novembro/2025 | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| D | S | T | Q | Q | S | S |
| 01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 |
Entre resultados, reuniões e sorrisos automáticos, há uma geração de líderes exaustos — e um RH desafiado a enxergar o que não se vê. Existe uma exaustão que não se mede em horas, mas em máscaras.
É o cansaço de quem precisa parecer forte o tempo todo, mesmo quando tudo dentro de si pede uma pausa.
Nas últimas décadas, o discurso sobre liderança evoluiu. Falamos sobre propósito, diversidade, empatia e cultura. Porém, continuamos premiando a performance sem descanso, a entrega sem hesitação, o líder que nunca fraqueja. É aí que mora o novo esgotamento: o esgotamento emocional silencioso.
Líderes, especialmente os mais humanos, estão se especializando em sorrir cansados. Conduzem equipes, projetos, decisões e crises, mas muitas vezes não encontram espaço para admitir vulnerabilidade. O tabu ainda persiste: líder não desaba. Líder inspira, resolve, suporta.
Mas e quando o líder precisa de cuidado?
Este é o ponto cego das organizações. RHs analisam engajamento, turnover e clima, mas poucos medem o nível de solidão da liderança. E solidão, quando ignorada, vira indiferença. Vira cinismo. Vira um silêncio que costuma anteceder o pedido de demissão ou o colapso emocional.
O novo papel do RH não é apenas cuidar das pessoas, mas ensinar as empresas a cuidarem de quem cuida. É preciso redesenhar espaços de fala, equilibrar cobrança e compaixão, performance e presença.
E talvez a pergunta mais urgente seja: quem escuta os líderes?
A resposta exige cultura — e coragem.
Coragem de admitir que o excesso de resiliência virou anestesia.
Coragem de criar políticas que humanizem, e não apenas celebrem desempenho.
Coragem de permitir que o exemplo venha não só da força, mas da honestidade de quem diz: hoje, eu não estou bem.
Porque liderança não é estar sempre pronto.
É estar sempre presente.
E presença verdadeira inclui vulnerabilidade, cansaço, imperfeição e humanidade.
No fim, talvez o que mais inspire uma equipe não seja um líder incansável, mas um líder real.
Entre resultados, reuniões e sorrisos automáticos, há uma geração de líderes exaustos — e um RH desafiado a enxergar o que não se vê. Existe uma exaustão que não se mede em horas, mas em máscaras.
É o cansaço de quem precisa parecer forte o tempo todo, mesmo quando tudo dentro de si pede uma pausa.
Nas últimas décadas, o discurso sobre liderança evoluiu. Falamos sobre propósito, diversidade, empatia e cultura. Porém, continuamos premiando a performance sem descanso, a entrega sem hesitação, o líder que nunca fraqueja. É aí que mora o novo esgotamento: o esgotamento emocional silencioso.
Líderes, especialmente os mais humanos, estão se especializando em sorrir cansados. Conduzem equipes, projetos, decisões e crises, mas muitas vezes não encontram espaço para admitir vulnerabilidade. O tabu ainda persiste: líder não desaba. Líder inspira, resolve, suporta.
Mas e quando o líder precisa de cuidado?
Este é o ponto cego das organizações. RHs analisam engajamento, turnover e clima, mas poucos medem o nível de solidão da liderança. E solidão, quando ignorada, vira indiferença. Vira cinismo. Vira um silêncio que costuma anteceder o pedido de demissão ou o colapso emocional.
O novo papel do RH não é apenas cuidar das pessoas, mas ensinar as empresas a cuidarem de quem cuida. É preciso redesenhar espaços de fala, equilibrar cobrança e compaixão, performance e presença.
E talvez a pergunta mais urgente seja: quem escuta os líderes?
A resposta exige cultura — e coragem.
Coragem de admitir que o excesso de resiliência virou anestesia.
Coragem de criar políticas que humanizem, e não apenas celebrem desempenho.
Coragem de permitir que o exemplo venha não só da força, mas da honestidade de quem diz: hoje, eu não estou bem.
Porque liderança não é estar sempre pronto.
É estar sempre presente.
E presença verdadeira inclui vulnerabilidade, cansaço, imperfeição e humanidade.
No fim, talvez o que mais inspire uma equipe não seja um líder incansável, mas um líder real.
| Período: Novembro/2025 | ||||||
|---|---|---|---|---|---|---|
| D | S | T | Q | Q | S | S |
| 01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 |
| Compra | Venda | |
|---|---|---|
| Dólar Americano/Real Brasileiro | 5.3548 | 5.3578 |
| Euro/Real Brasileiro | 6.18812 | 6.20347 |
| Atualizado em: 07/11/2025 10:30 | ||