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Segundo relatório da Business Research Insights, o mercado global de biometria voltado a serviços bancários e financeiros deve atingir US$ 18,2 bilhões até 2033. O crescimento reflete uma tendência que vai além do consumidor final: cada vez mais, empresas têm incorporado autenticações biométricas em seus fluxos de pagamentos e autorizações internas ao substituir senhas e tokens por processos mais seguros, ágeis e rastreáveis.
“A biometria tem ganhado espaço não só no B2C, mas também no B2B, especialmente em transações de maior valor ou com múltiplos níveis de autorização. No mundo corporativo, a necessidade de segurança e rastreabilidade é altíssima e a biometria adiciona uma camada de autenticação que aumenta a confiança no processo”, afirma Victor Papi, General Manager da Transfeera, empresa da PayRetailers que atua como instituição de pagamentos (IP) para o mercado corporativo.
Para empresas que operam no modelo B2B, os benefícios da biometria vão além da simples substituição de senhas: há ganho de tempo nos fluxos de aprovação, além de uma trilha de auditoria mais robusta. Autorizações que envolvem múltiplos decisores podem ser agilizadas, já que a identificação biométrica elimina etapas, como troca de tokens ou uso de senhas compartilhadas.
“Ao garantir que a identidade do pagador está de fato sendo verificada de forma única e segura, ela possibilita transações mais rápidas e com menos etapas”, comenta Papi, ao destacar que essa nova forma de autenticação já está presente em empresas que demandam elevado controle de risco.
Ainda assim, desafios persistem. Privacidade e proteção de dados biométricos são cruciais, dado que, ao contrário de senhas, esses dados não são “resetáveis” se vazarem. “No Brasil, a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), práticas de criptografia, armazenamento seguro e descentralizado, além de políticas de governança de dados, são indispensáveis para mitigar os riscos”, diz Victor.
Outras tecnologias têm sido apontadas como complementares nesse contexto B2B: inteligência artificial em tempo real, autenticação multifator, uso de QR codes ou reconhecimento de dispositivos. Essas camadas adicionais garantem que o processo de pagamento corporativo seja mais seguro, mas também menos incômodo para quem lida com procedimentos internos complexos.
“No universo B2B, a biometria está deixando de ser uma promessa para se tornar um componente estruturante dos processos de pagamento. Empresas que desejam se manter competitivas e confiáveis precisarão caminhar para esse padrão de autenticação: mais seguro, menos sujeito a falhas humanas, melhor rastreável e mais alinhado às exigências regulatórias”, finaliza Victor Papi.
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